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Reabilitação Robótica – Serviço de Fisioterapia
Reumatologia
Urologia
Cirurgia de Coluna Pediátrica
O Serviço de Coluna Pediátrica está localizado no Hospital da Criança Santo Antônio.
Convênios, particular e SUS.
As patologias da coluna em crianças e adolescentes representam um capítulo específico da cirurgia de coluna, compreendem uma gama de diagnósticos, em especial as deformidades da coluna. O Hospital da Criança Santo Antônio é atualmente um centro de referência no tratamento destas patologias, contando com uma estrutura complexa de recursos humanos, tecnológicos e infra-estruturais que permite, além do tratamento adequado destes pacientes, o estudo e o aprimoramento técnico e científico.
O Serviço de Cirurgia da Coluna Pediátrica é especializado no tratamento das patologias da coluna em crianças e adolescentes, especialmente a escoliose e as demais deformidades da coluna. Atualmente é um dos serviços de referência nacional no tratamento das deformidades da coluna pediátrica. Realiza cerca de 100 cirurgias de escoliose ao ano, e está preparado para atender todos os tipos de escoliose.
O Serviço de Cirurgia da Coluna Pediátrica é especializado no tratamento das patologias da coluna em crianças e adolescentes, especialmente a escoliose e as demais deformidades da coluna. Atualmente é um dos serviços de referência nacional no tratamento das deformidades da coluna pediátrica. Realiza cerca de 100 cirurgias de escoliose ao ano, e está preparado para atender todos os tipos de escoliose.
O Serviço de Cirurgia de Coluna Pediátrica conta com equipe multidisciplinar, estrutura e todo aparato tecnológico do Hospital da Criança Santo Antônio, voltados especificamente para o tratamento de patologias com este nível de complexidade. Equipe cirúrgica com formação específica para o tratamento das deformidades da coluna pediátrica em constante atualização em eventos nacionais e internacionais para aplicação das técnicas e tecnologias mais modernas no tratamento dos nossos pacientes. Além do desenvolvimento de rotinas e protocolos conforme os conhecimentos mais atuais, em todas as etapas do processo, o grupo também dispõe de recursos tecnológicos como a neuromonitorização e a impressão 3D, que tornam o tratamento da escoliose cada vez mais seguro e eficiente.
Dr. Samuel Conrad – CRM33281 – Coordenador do Serviço de Cirurgia da Coluna Pediátrica
Dr. Pedro Lacombe Antoneli – CRM31233
Dr. Lucas Xavier da Luz – CRM 37806
Dr. Pedro Lacombe Antoneli – CRM31233
Dr. Lucas Xavier da Luz – CRM 37806
O que é escoliose?
Escoliose é definida como uma curvatura da coluna vertebral no plano frontal, em que observa-se o desenvolvimento de angulação em determinado segmento vertebral, secundária a uma variedade de alterações relacionadas ao crescimento do sistema musculoesquelético e das estruturas neurais. A história natural das deformidades pediátricas está diretamente relacionada ao crescimento do esqueleto, ou seja, envolve progressão do valor angular das curvas e agravamento do quadro clínico ao longo do tempo.
Existem vários tipos de escoliose, bem como uma grande variedade de patologias que apresentam a escoliose como um de seus componentes. Nem sempre é possível identificar uma causa específica para o desenvolvimento de escoliose. O tipo mais comum, a Escoliose Idiopática do Adolescente, que afeta principalmente meninas entre 11 e 18 anos de idade, ocorre pela alteração de múltiplos fatores, vários deles genéticos, e por fim leva ao desenvolvimento de uma curvatura anormal na coluna, que fica evidente durante o estirão puberal do crescimento, e em muitos casos é progressiva e exige acompanhamento e tratamento específico.
Outros tipos de escoliose incluem a Congênita: secundária a defeitos vertebrais que ocorrem no período embrionário como as hemivértebras e barras vertebrais; Neuromuscular: curvas longas e com obliquidade da bacia, que ocorrem em pacientes com doenças neuromusculares como a Paralisia Cerebral e as distrofias musculares; e a Escoliose de Início Precoce, que ocorre em crianças menores de 5 anos de idade, cujo tratamento é bastante complexo e envolve o uso de métodos e sistemas que permitem o crescimento da coluna e especialmente do tórax, uma vez que o aparelho respiratório estará suficientemente desenvolvido para que se possa fazer o tratamento definitivo apenas aos 9 a 10 anos de idade.
Existem vários tipos de escoliose, bem como uma grande variedade de patologias que apresentam a escoliose como um de seus componentes. Nem sempre é possível identificar uma causa específica para o desenvolvimento de escoliose. O tipo mais comum, a Escoliose Idiopática do Adolescente, que afeta principalmente meninas entre 11 e 18 anos de idade, ocorre pela alteração de múltiplos fatores, vários deles genéticos, e por fim leva ao desenvolvimento de uma curvatura anormal na coluna, que fica evidente durante o estirão puberal do crescimento, e em muitos casos é progressiva e exige acompanhamento e tratamento específico.
Outros tipos de escoliose incluem a Congênita: secundária a defeitos vertebrais que ocorrem no período embrionário como as hemivértebras e barras vertebrais; Neuromuscular: curvas longas e com obliquidade da bacia, que ocorrem em pacientes com doenças neuromusculares como a Paralisia Cerebral e as distrofias musculares; e a Escoliose de Início Precoce, que ocorre em crianças menores de 5 anos de idade, cujo tratamento é bastante complexo e envolve o uso de métodos e sistemas que permitem o crescimento da coluna e especialmente do tórax, uma vez que o aparelho respiratório estará suficientemente desenvolvido para que se possa fazer o tratamento definitivo apenas aos 9 a 10 anos de idade.
Como identificar a escoliose?
A simples inspeção do dorso sem as roupas, pelos pais, é suficiente para para levantar suspeita e motivar a realização de consulta com especialista na área para investigação diagnóstica. Algumas campanhas como o Mês de Conscientização da Escoliose - campanha lançada nos Estados Unidos que ocorre todo mês de Junho – além de promover informação, encoraja pais e educadores nas escolas a realizar o Teste de Adams, que consiste na inspeção do dorso desnudo da criança ou adolescente com inclinação do tronco para frente. A presença de tortuosidade na linha média ou gibosidade das costelas pode ser indicativo de escoliose e deve ser avaliada por especialista.
Desta forma é possível o diagnóstico da escoliose nas fases mais iniciais, que é fundamental para o tratamento. Quanto mais precoce o diagnóstico, maior o leque de opções de tratamento, melhores os resultados e menores riscos.
Desta forma é possível o diagnóstico da escoliose nas fases mais iniciais, que é fundamental para o tratamento. Quanto mais precoce o diagnóstico, maior o leque de opções de tratamento, melhores os resultados e menores riscos.
Como tratar a escoliose?
O tratamento leva em consideração alguns fatores fundamentais: o tipo de escoliose, o valor angular das curvas, e o potencial de crescimento, ou seja, quanto o paciente ainda pode crescer e assim, a escoliose progredir. Quando se trata do tipo mais comum, a Escoliose Idiopática do Adolescente, curvas com angulação menor que 20˚ geralmente exigem apenas observação e acompanhamento com raio x panorâmico a cada 4 a 6 meses. Para curvas que ultrapassam os 20˚, geralmente entre 25 e 35 graus e com grande potencial de crescimento, atualmente a melhor evidência científica indica o uso de órtese ou colete rígido por mais que 20 horas ao dia. O tratamento cirúrgico é necessário e indicado para curvas que ultrapassam os 45 graus, especialmente quando há maior potencial de crescimento.
O tratamento cirúrgico da escoliose é bastante complexo e implica em alguns riscos particularmente relacionados a patologias desta natureza, e deve ser realizado em centros de referência que tenham a infra-estrutura necessária bem como equipes multidisciplinares e com preparo específico para a realização de tratamentos com este nível de complexidade.
O tratamento cirúrgico da escoliose é bastante complexo e implica em alguns riscos particularmente relacionados a patologias desta natureza, e deve ser realizado em centros de referência que tenham a infra-estrutura necessária bem como equipes multidisciplinares e com preparo específico para a realização de tratamentos com este nível de complexidade.
Agendamento para convênios e particulares são realizados pelo telefone (51) 3214-8000, que também é WhatsApp ((de segunda a sábado, das 7h às 19h, e nos feriados das 7h às 18h. Aos domingos não há atendimento), ou pelo site.