Ambulatório de Especialidades Médicas
Ambulatório de Prevenção e Tratamento de Lesões de Pele
Ambulatório de Quimioterapia
Banco de Córneas
Banco de Tecidos
Centro de Cardiodiagnóstico
Centro de Cirurgia Bucomaxilofacial
Centro de Diagnóstico por Imagem
Centro de Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento
Centro de Epilepsia
Centro de Imagem da Criança
Centro de Infusão
Centro de Medicina Cérvico Facial
Centro de Medicina Sexual
Centro de Prevenção do Câncer
Centro de Reabilitação Pulmonar
Centro de Tratamento da Obesidade
Centro de Tratamento Integrado da Dor
Centro Internacional de Arritmias - Instituto J. Brugada
Cirurgia Cardiovascular
Cirurgia Vascular e Endovascular
Diálise
Emergência adultos
Emergência Pediátrica
Hemodinâmica em Cardiologia Intevencionista
Instituto Materno-Fetal Celso Rigo Associado à Medicina Materno-Fetal Barcelona
Laboratório de Análise de Clínicas
Laboratório de Função Pulmonar
Laboratório de Imunologia de Transplantes
Laboratório de Micologia
Laboratório de Microbiologia
Laboratório de Motilidade Digestiva
Laboratório de Patologia
Laboratório de Sono
Litocentro
Maternidade Mário Totta
Neurorradiologia
Núcleo de Cirurgia Plástica
Núcleo de Diagnóstico em Ginecologia
Nutrição
Pneumologia Pediátrica
Programa Gerenciado de Cuidados Paliativos
Radiologia
Radioterapia
Reabilitação Robótica – Serviço de Fisioterapia
Serviço de Cardiologia Clínica
Serviço de Cirurgia de Coluna Pediátrica
Serviço de Cirurgia Torácica
Serviço de Coloproctologia
Serviço de Dermatologia
Serviço de Endocrinologia
Serviço de Endoscopia
Serviço de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva - Hospital Dom João Becker
Serviço de Imagens Moleculares - PET/CT
Serviço de Neurocirurgia
Serviço de Oftalmologia
Serviço de Ortopedia e Traumatologia
Serviço de Otorrinolaringologia
Serviço de Pneumologia
Serviço de Quimioterapia Pediátrica
Serviço de Urologia
Serviço de Endocrinologia
Chefiado pela Dra. Carolina Leães Rech, conta com renomados profissionais especialistas em Endocrinologia e Metabologia na assistência a pacientes do sistema único de saúde, convênios e particulares. Engloba o Programa de Residência em Endocrinologia e Metabologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/ Santa Casa de Porto Alegre, que tem como supervisora a Dra. Júlia F. S. Pereira Lima.
As reuniões clínicas do serviço acontecem às sextas-feiras entre 10 e 12h, via Google Meet.
Ambulatório do Hospital São José, primeiro andar
Convênios e particulares. Central de Consultas (3214.8000), no setor (3214.8204) ou pelo site www.santacasa.org.br
Atendimento integral dos pacientes adultos e pediátricos com doenças neuroendocrinológicas (que envolvem a glândula hipófise e o hipotálamo), por médicos endocrinologistas especialistas na área.
O Centro de Neuroendocrinologia da Santa Casa oferece avaliação completa, baseada em evidências científicas, aos pacientes com doenças da glândula hipófise e do hipotálamo, contando com equipe multidisciplinar especializada na área.
Criado em 2001, sob a coordenação da Profa. Miriam da Costa Oliveira, o Centro de Neuroendocrinologia (Centro NE) da Santa Casa e UFCSPA é referência no estado, envolvendo ensino médico especializado, educação médica continuada, assistência médica, pesquisa científica e informação ao público.
Tem o objetivo de centralizar em ambulatório específico os atendimentos das doenças hipotálamo-hipofisárias, qualificar médicos endocrinologistas para esses atendimentos, disseminar conhecimento para pós-graduandos e formar recursos humanos, quer de alunos de Iniciação Científica, de Mestrado ou de Doutorado.
Realiza atendimentos a pacientes do sistema único de saúde em nível ambulatorial e de internação, contando com a orientação das Doutoras Miriam da Costa Oliveira, Júlia F. S. Pereira Lima, Carolina Leães Rech, Ana Marina Moreira e Carolina Petry, e atendimento a convênios e particulares no Hospital São José, com a Dra. Carolina Leães Rech. Membros do Centro, com titulação em Endocrinologia e Endocrinologia Pediátrica, fazem parte do Departamento de Neuroendocrinologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, da Endo Society (Americana), da Pituitary Society e da European Neuroendocrine Society, divulgando o nome da Santa Casa no exterior.
Multicentros, 3º andar do HCSA (elevador em frente à Panvel)
Convênios e particulares. Central de Consultas (3214.8000), no setor (3213.7277) ou pelo site www.santacasa.org.br.
Atendimento integral dos pacientes com doenças de tireoide, especialmente nódulos e câncer de tireoide, por médicos endocrinologistas especialistas na área.
O Centro de Nódulos de Tireoide é coordenado pelas Professoras Doutoras Erika Meyer e Lenara Golbert e oferece avaliação completa de pacientes com nódulos na tireoide e outras doenças da tireoide, visando soluções seguras e eficazes no diagnóstico e tratamento dessas patologias, com suporte científico atualizado. Conta ainda com outras especialistas na área: Doutoras Kamille Guidolin, Laura Eidt e Marianna Lins Salerno.
Ambulatório do Hospital Santa Rita, Mezanino
Convênios e particulares. Central de Consultas (3214.8000), ou pelo site www.santacasa.org.br
Atendimento aos pacientes com obesidade grave com vistas a realização de cirurgia bariátrica e acompanhamento daqueles que já passaram pelo procedimento.
Criado em 2004, sob a coordenação do Dr. Luiz Alberto De Carli, cirurgião digestivo, o Centro de Tratamento da Obesidade (CTO) conta com equipe multidisciplinar especializada no tratamento da obesidade grave. Os endocrinologistas atuantes no grupo são: Drs. Airton Golbert, Helena Schmid, Carolina Petry, Marianna Lins de Souza Salerno e Bruno Macedo.
Ambulatório, 2º andar do Hospital da Criança Santo Antônio
Convênios e particulares. Central de Consultas (3214.8000), ou pelo site www.santacasa.org.br.
Atendimento integral dos pacientes pediátricos com doenças endocrinológicas, por médicos endocrinologistas especialistas na área.
Atendimento em endocrinologia pediátrica baseada em evidências. A Endocrinologia Pediátrica assiste ainda os pacientes do sistema único de saúde nas unidades de internação com Dra. Cristiane Kopacek (endocrinopediatria) e a Dra. Carolina Leães Rech (neuroendocrinologia pediátrica) e nas unidades ambulatoriais com as Doutoras Júlia F. S. Pereira Lima, Stefânia S. Vieira, Juliana Passaglia e Carolina Petry. E nas unidades ambulatoriais de convênios e particulares atuam as Doutoras Stefânia S. Vieira, Liana Capelo, Cláudia Schurr e Juliana Brenner.
Hospital Santa Clara, terceiro andar.
O centro trabalha com estudos voltados para as áreas de Endocrinologia e Diabetes, na avaliação de medicamentos que diminuem as complicações cardiovasculares e renais, no tratamento para dislipidemias, Diabetes, entre outros.
Pelo telefone: 3213-7179 ou cpgolbert@santacasa.org.br
Iniciou suas atividades no ano de 2007, após uma exitosa experiência do Dr. Milton Golbert, fundador do Centro, em colaboração com o Centro de Cardiologia. Desde a sua implantação, o centro já participou de 17 estudos clínicos, com mais de 200 pacientes randomizados e com taxas de adesão e manutenção de 100%, demonstrando o comprometimento no atendimento aos pacientes. O Centro faz parte do Serviço de Endocrinologia da Santa Casa e é formado pelos médicos endocrinologistas Lenara Golbert e Milton M. Golbert e pela Coordenadora de Estudos Luciane Dall'Agnol.
Atendimento em Endocrinologia por Telemedicina para pacientes do SUS e particulares: informe-se na central de agendamentos (3214-8000) ou pelo site www.santacasa.org.br e realize sua consulta com os Endocrinologistas da Santa Casa por Telemedicina.
• O que é um neuroendocrinologista?
É um médico endocrinologista que se especializou em diagnosticar e tratar doenças que envolvem a hipófise, glândula muito importante que controla e estimula outras glândulas a produzir vários hormônios. Assim, a hipófise controla o funcionamento da tireoide, das supra-renais, dos ovários, dos testículos e do crescimento. Seguem abaixo os hormônios produzidos pela hipófise e suas funções: Prolactina (PRL): Estimula a produção de leite pelas mamas após o parto, permitindo a amamentação. Pode interferir com o nível dos hormônios sexuais tanto em homens como em mulheres. Hormônio do crescimento (GH): Em crianças, estimula o crescimento. Em adultos, é importante para a manutenção da composição corporal e bem-estar. Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH): Estimula a produção de cortisol, vital em situações de estresse. Hormônio tireotrófico (TSH): Estimula a glândula tireoide. Hormônio luteotrófico (LH) e Hormônio folículo-estimulante (FSH): Regulam os hormônios sexuais no homem e na mulher. Hormônio anti-diurético (ADH): Regula o equilíbrio da água corporal.
É um médico endocrinologista que se especializou em diagnosticar e tratar doenças que envolvem a hipófise, glândula muito importante que controla e estimula outras glândulas a produzir vários hormônios. Assim, a hipófise controla o funcionamento da tireoide, das supra-renais, dos ovários, dos testículos e do crescimento. Seguem abaixo os hormônios produzidos pela hipófise e suas funções: Prolactina (PRL): Estimula a produção de leite pelas mamas após o parto, permitindo a amamentação. Pode interferir com o nível dos hormônios sexuais tanto em homens como em mulheres. Hormônio do crescimento (GH): Em crianças, estimula o crescimento. Em adultos, é importante para a manutenção da composição corporal e bem-estar. Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH): Estimula a produção de cortisol, vital em situações de estresse. Hormônio tireotrófico (TSH): Estimula a glândula tireoide. Hormônio luteotrófico (LH) e Hormônio folículo-estimulante (FSH): Regulam os hormônios sexuais no homem e na mulher. Hormônio anti-diurético (ADH): Regula o equilíbrio da água corporal.
• Quais são as principais doenças da glândula hipófise?
Tumores hipofisários (Acromegalia e gigantismo, Doença de Cushing, Prolactinomas, Tumores não-funcionantes), aumento dos níveis de Prolactina (Hiperprolactinemias), craniofaringiomas e outros tumores cerebrais localizados na região da hipófise, Deficiência de Hormônios Hipofisários (Hipopituitarismo), Distúrbios do Crescimento e Puberdade (baixa e alta estatura, puberdade precoce ou atrasada), Diabetes insípido: deficiência do hormônio anti-diurético, Doenças psiquiátricas associadas a distúrbios neuroendócrinos.
Tumores hipofisários (Acromegalia e gigantismo, Doença de Cushing, Prolactinomas, Tumores não-funcionantes), aumento dos níveis de Prolactina (Hiperprolactinemias), craniofaringiomas e outros tumores cerebrais localizados na região da hipófise, Deficiência de Hormônios Hipofisários (Hipopituitarismo), Distúrbios do Crescimento e Puberdade (baixa e alta estatura, puberdade precoce ou atrasada), Diabetes insípido: deficiência do hormônio anti-diurético, Doenças psiquiátricas associadas a distúrbios neuroendócrinos.
• Descobri um tumor na hipófise. E agora?
A descoberta de tumores na hipófise ao realizar exames de imagem por outros motivos, como dor de cabeça, tontura ou trauma não é incomum. Cerca de 10-15% da população tem pequenas imagens na hipófise e isso na maioria das vezes não traz repercussão. Mas é preciso uma avaliação especializada por neuroendocrinologista para avaliar se o tumor está alterando o funcionamento da hipófise, produzindo excesso ou causando falta de hormônios.
A descoberta de tumores na hipófise ao realizar exames de imagem por outros motivos, como dor de cabeça, tontura ou trauma não é incomum. Cerca de 10-15% da população tem pequenas imagens na hipófise e isso na maioria das vezes não traz repercussão. Mas é preciso uma avaliação especializada por neuroendocrinologista para avaliar se o tumor está alterando o funcionamento da hipófise, produzindo excesso ou causando falta de hormônios.
• Tumor de hipófise é câncer?
A grande maioria dos tumores da região da hipófise são considerados benignos, não câncer.
A grande maioria dos tumores da região da hipófise são considerados benignos, não câncer.
• Tumores na hipófise podem afetar minha visão?
Sim, tumores da hipófise quando maiores que 1,5cm podem comprimir o nervo óptico e causar variados graus de perda de campo visual e sensação de visão dupla.
Sim, tumores da hipófise quando maiores que 1,5cm podem comprimir o nervo óptico e causar variados graus de perda de campo visual e sensação de visão dupla.
• Descobri um "caroço" no pescoço, qual especialista devo procurar?
Quando são descobertos nódulos na tireoide, seja pela palpação do pescoço e/ou pelos exames, você deve ser avaliado por um endocrinologista.
Quando são descobertos nódulos na tireoide, seja pela palpação do pescoço e/ou pelos exames, você deve ser avaliado por um endocrinologista.
• Tenho nódulos na tireoide, pode ser câncer?
A maioria dos nódulos na tireoide são benignos, no entanto, 5 a 10% podem ser câncer de tireoide. Uma avaliação criteriosa é sempre necessária.
A maioria dos nódulos na tireoide são benignos, no entanto, 5 a 10% podem ser câncer de tireoide. Uma avaliação criteriosa é sempre necessária.
• Todo nódulo na tireoide precisa ser operado?
Não. Somente será indicada a cirurgia se, após uma avaliação detalhada, houver a suspeita ou confirmação de câncer.
Não. Somente será indicada a cirurgia se, após uma avaliação detalhada, houver a suspeita ou confirmação de câncer.
• Quem pode fazer a cirurgia bariátrica?
A cirurgia está indicada para pacientes com obesidade e IMC igual ou superior a 40, ou igual ou maior a 35 com doenças associadas à obesidade (como diabetes, hipertensão, doença hepática gordurosa, apneia do sono)
A cirurgia está indicada para pacientes com obesidade e IMC igual ou superior a 40, ou igual ou maior a 35 com doenças associadas à obesidade (como diabetes, hipertensão, doença hepática gordurosa, apneia do sono)
• Como saber se tenho indicação de cirurgia?
Você deve consultar com um endocrinologista para fazer uma avaliação completa de sua doença.
Você deve consultar com um endocrinologista para fazer uma avaliação completa de sua doença.
• Após a cirurgia devo manter acompanhamento?
Sim, a obesidade é uma doença crônica e os pacientes que operam pelo CTO devem manter acompanhamento permanente com a equipe multidisciplinar.
Sim, a obesidade é uma doença crônica e os pacientes que operam pelo CTO devem manter acompanhamento permanente com a equipe multidisciplinar.
• Caso não tenha indicação de cirurgia, o que pode ser feito?
Os endocrinologistas da Santa Casa estão disponíveis para indicar o melhor tratamento clínico da obesidade para cada paciente. Marque uma consulta e converse sobre o assunto.
Os endocrinologistas da Santa Casa estão disponíveis para indicar o melhor tratamento clínico da obesidade para cada paciente. Marque uma consulta e converse sobre o assunto.
• O que é um endocrinologista pediátrico?
É médico responsável pela avaliação e tratamento das alterações hormonais desde nascimento até o final da adolescência.
É médico responsável pela avaliação e tratamento das alterações hormonais desde nascimento até o final da adolescência.
• Que problemas posso ter por apresentar disfunções hormonais na infância?
Podemos ter repercussões no crescimento, na puberdade, no desenvolvimento neuropsicomotor e no metabolismo do corpo, dependendo de qual disfunção hormonal está ocorrendo.
Podemos ter repercussões no crescimento, na puberdade, no desenvolvimento neuropsicomotor e no metabolismo do corpo, dependendo de qual disfunção hormonal está ocorrendo.
• Quais as doenças que um endocrinologista pediátrico trata?
São inúmeras as doenças, as mais comuns são distúrbios de tireoide, peso aumentado, baixo peso, alta estatura, baixa estatura, problemas de puberdade (antes da hora ou atrasada), alterações de metabolismo dos carboidratos (Diabete melito) e das gorduras (colesterol e triglicerídeos altos), além de tumores das glândulas endócrinas (tireoide, paratireoide, suprarrenal, hipófise, entre outros).
São inúmeras as doenças, as mais comuns são distúrbios de tireoide, peso aumentado, baixo peso, alta estatura, baixa estatura, problemas de puberdade (antes da hora ou atrasada), alterações de metabolismo dos carboidratos (Diabete melito) e das gorduras (colesterol e triglicerídeos altos), além de tumores das glândulas endócrinas (tireoide, paratireoide, suprarrenal, hipófise, entre outros).
• Quem pode participar de Estudos Clínicos?
São os critérios de inclusão ou exclusão que definem quem pode ou não participar de um estudo. Esses critérios são definidos no projeto de pesquisa e devem ser rigorosamente seguidos para que não haja prejuízo aos participantes e nem aos dados coletados no estudo. Cada estudo tem critérios diferentes, de acordo com a doença a ser estudada. No caso de Estudos Clínicos com Diabetes, os pacientes devem ter diagnóstico de Diabetes tipo I ou tipo II.
São os critérios de inclusão ou exclusão que definem quem pode ou não participar de um estudo. Esses critérios são definidos no projeto de pesquisa e devem ser rigorosamente seguidos para que não haja prejuízo aos participantes e nem aos dados coletados no estudo. Cada estudo tem critérios diferentes, de acordo com a doença a ser estudada. No caso de Estudos Clínicos com Diabetes, os pacientes devem ter diagnóstico de Diabetes tipo I ou tipo II.
• Quais os benefícios de participar de um estudo?
Ter acesso a tratamentos novos e promissores que, em sua grande maioria, ainda não estariam disponíveis para a população; ter acompanhamento mais frequente do andamento da doença, através de consultas e exames, de acordo com o protocolo clínico; colaborar voluntariamente para melhorar tratamentos futuros com medicamentos mais eficazes e seguros.
Ter acesso a tratamentos novos e promissores que, em sua grande maioria, ainda não estariam disponíveis para a população; ter acompanhamento mais frequente do andamento da doença, através de consultas e exames, de acordo com o protocolo clínico; colaborar voluntariamente para melhorar tratamentos futuros com medicamentos mais eficazes e seguros.
• Como posso participar de um estudo clínico?
Os participantes de Estudo Clínicos são pacientes voluntários. Para participar é imprescindível que você compreenda e concorde com todas as informações que estão no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), um documento que todo participante deve assinar antes de iniciar o estudo. O TCLE é o documento que contém todas as informações necessárias sobre a pesquisa, em uma linguagem simples e fácil de ser compreendida. Ele traz tudo o que você precisa saber para tomar sua decisão sobre participar ou não, incluindo riscos, benefícios e possíveis desconfortos que podem ocorrer. Informe-se sobre todo o processo, incluindo suas vantagens e desvantagens.
Os participantes de Estudo Clínicos são pacientes voluntários. Para participar é imprescindível que você compreenda e concorde com todas as informações que estão no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), um documento que todo participante deve assinar antes de iniciar o estudo. O TCLE é o documento que contém todas as informações necessárias sobre a pesquisa, em uma linguagem simples e fácil de ser compreendida. Ele traz tudo o que você precisa saber para tomar sua decisão sobre participar ou não, incluindo riscos, benefícios e possíveis desconfortos que podem ocorrer. Informe-se sobre todo o processo, incluindo suas vantagens e desvantagens.
• Se eu participar de um estudo, vou ter que tomar medicamentos?
A maioria dos estudos têm por objetivo avaliar a eficácia de novos medicamentos e nestes casos, durante todo período do estudo, o participante fará uso das medicações associadas ao estudo clínico sem custos adicionais e com todo acompanhamento e suporte da equipe médica e multidisciplinar.
A maioria dos estudos têm por objetivo avaliar a eficácia de novos medicamentos e nestes casos, durante todo período do estudo, o participante fará uso das medicações associadas ao estudo clínico sem custos adicionais e com todo acompanhamento e suporte da equipe médica e multidisciplinar.
• Terei alguma despesa sendo participante de um estudo?
Não. Durante todo o estudo, as consultas médicas, os exames realizados e medicamentos relacionados ao projeto clínico são de responsabilidade do Centro e do patrocinador.
Não. Durante todo o estudo, as consultas médicas, os exames realizados e medicamentos relacionados ao projeto clínico são de responsabilidade do Centro e do patrocinador.