Ambulatório de Especialidades Médicas
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Centro Cirúrgico Ambulatorial
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Centro de Prevenção do Câncer
Centro de Prevenção e Tratamento da Osteoporose
Centro de Reabilitação Pulmonar
Centro de Tratamento da Dor
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Cirurgia Pediátrica
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Cuidados Paliativos
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Emergência Pediátrica
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Neurorradiologia
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Núcleo de Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento
Núcleo de Esclerose Múltipla e Doenças Neuroimunes
Núcleo de Insuficiência Cardíaca
Núcleo de Memória e Distúrbios Cognitivos
Núcleo de Nervos Periféricos
Núcleo de Neurocirurgia de Coluna
Nutrição
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Oncologia Radioterápica
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Ortopedia Pediátrica
Otorrinolaringologia
Otorrinolaringologia Pediátrica
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Pediatria
Pneumologia
Pneumologia Pediátrica
Psiquiatria
Quimioterapia Pediátrica
Radioterapia
Rastreamento de Câncer de Pulmão - Núcleo de Saúde Pulmonar
Reabilitação Pós-Covid
Reabilitação Robótica – Serviço de Fisioterapia
Reumatologia
Urologia
Oftalmologia
Chefe do Serviço
Dr. Alexandre Seminoti Marcon
O Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Porto Alegre está localizado no térreo do Hospital Santa Clara, recepção 7 para consultas e exames, recepção 6 bloco cirúrgico com consultórios e salas cirúrgicas exclusivas para a oftalmologia.
Convênios, particular e SUS.
A equipe de Oftalmologia da Santa Casa realiza consultas oftalmológicas em geral, além das diversas sub especialidades como catarata, retina, córnea, cirurgia refrativa, glaucoma, plástica ocular, uveíte, oftalmopediatria, neuroftalmologia, entre outras.
Realizamos exames necessários para auxiliar e agilizar o diagnóstico, tais como tomografia de coerência óptica, ecografia ocular, angiografia, retinografia, campimetria, topografia, paquimetria, microscopia, ecobiometria, entre outros.
Além disso, ainda realizamos cirurgias oftalmológicas em adultos e crianças tais como catarata (facectomia), cirurgias de retina (vitrectomia, retinopexia, tratamento ocular quimioterapico, fotocoagulação a laser), cirurgias de córnea (transplante de corneas), Cirurgia antiglaucomatosa (trabeculectomia), pálpebras (blefaroplastia, tumor palpebral, correção de enctrópio ou entrópio, calázio, reconstrução parcial ou total de pálpebras), vias lacrimais (dacriocistorrinostomia, reconstituição de vias lacrimais, sondagem de vias lacrimais).
Equipe médica do Serviço de Oftalmologia da Santa Casa é altamente treinada e especializada. Conta com uma equipe técnica e administrativa capacitada e com treinamento em oftalmologia. Segurança de um suporte hospitalar para qualquer necessidade do paciente, com acreditação ONA garantindo mais qualidade nos processos.
O Serviço conta com equipamentos de última geração, como microscópio ZEISS LUMERA 700 COM CALLISTO®, novas tecnologias que permitem procedimentos mais precisos em procedimentos cirúrgicos de catarata.
Dr. Alexandre Seminoti Marcon - CRM: 14695
Chefe do Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
Chefe do Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
Quando devemos levar a criança para a primeira consulta oftalmológica?
Se saudável, deverá passar por consulta oftalmológica completa (com dilatação das pupilas) entre 6-12 meses. Deverá ser examinada antes desse período se apresentar alguma alteração ou teste do olhinho alterado.
Estrabismo só pode ser corrigido na infância?
Não. A cirurgia para estrabismo poderá ser feita em qualquer idade, até mesmo em idosos. O que deve ser tratado nos primeiros anos de vida é a ambliopia (popularmente chamada de “olho preguiçoso”, que é uma visão mais baixa).
O que é Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI)?
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença associada ao envelhecimento, acometendo a área central da retina, chamada mácula. A mácula, por sua vez, é a responsável pela visão central com nitidez. Assim, é a mácula que nos permite ler, ver televisão e reconhecer as pessoas, sendo a área da retina de maior importância. É uma das principais causas de cegueira no mundo, podendo ser prevenida com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado feito pelo oftalmologista.
Quais os tipos de DMRI?
Existem duas formas de DMRI:
1) A forma seca (não-exsudativa)
2) A forma úmida (exsudativa)
A forma seca representa 80% dos pacientes com a doença e causa alterações visuais geralmente mais leves que a forma úmida. Esta forma da doença, em grande parte dos casos, não chega a causar uma perda muito acentuada da visão.
Já a forma úmida ocorre quando, na evolução da doença, surgem vasos anormais na retina ou sob ela, constituindo membranas neovasculares. Tais anormalidades dos vasos danificam de forma significativa a visão, com grande comprometimento da qualidade de vida do paciente. Esta forma atinge 20% dos pacientes, mas é a principal responsável pela baixa de visão nos pacientes com DMRI.
1) A forma seca (não-exsudativa)
2) A forma úmida (exsudativa)
A forma seca representa 80% dos pacientes com a doença e causa alterações visuais geralmente mais leves que a forma úmida. Esta forma da doença, em grande parte dos casos, não chega a causar uma perda muito acentuada da visão.
Já a forma úmida ocorre quando, na evolução da doença, surgem vasos anormais na retina ou sob ela, constituindo membranas neovasculares. Tais anormalidades dos vasos danificam de forma significativa a visão, com grande comprometimento da qualidade de vida do paciente. Esta forma atinge 20% dos pacientes, mas é a principal responsável pela baixa de visão nos pacientes com DMRI.
Quais são os sintomas da DMRI?
Na forma seca, o paciente pode permanecer sem sintomas pois a doença é lenta e não causa alterações bruscas da visão. Entretanto, o paciente pode apresentar piora da visão, metamorfopsia (linhas retas parecem tortas), escotomas (manchas escuras no campo de visão) e micropsia (diminuição no tamanho das imagens).
Na forma úmida, o principal sintoma é a perda brusca da visão central, exigindo tratamento o mais rápido possível.
Apesar desta doença poder causar uma deficiência muito importante da visão, não causa cegueira total, pois a visão periférica permanece preservada mesmo nos casos mais graves.
Na forma úmida, o principal sintoma é a perda brusca da visão central, exigindo tratamento o mais rápido possível.
Apesar desta doença poder causar uma deficiência muito importante da visão, não causa cegueira total, pois a visão periférica permanece preservada mesmo nos casos mais graves.
Como é feito o diagnóstico da DMRI?
O diagnóstico é feito através do exame de fundo de olho pelo oftalmologista, através do qual são vistas as alterações que acometem a mácula. Também são realizados exames como a angiografia fluorescente e a tomografia de coerência óptica (OCT), que ajudam a confirmar o diagnóstico e a guiar o tratamento.
Como é feito o tratamento da DMRI?
A forma seca requer acompanhamento oftalmológico periódico e atenção do paciente para alterações da visão, que podem indicar a transformação da forma seca em forma exsudativa. Pacientes com a forma seca podem se beneficiar do uso de vitaminas específicas, que atrasam a evolução da doença.
A forma exsudativa necessita de tratamento o mais rápido possível, pois, se muito aprofundada, a perda de visão não pode mais ser revertida. A grande evolução no tratamento desta forma da doença surgiu há alguns anos e consiste na aplicação de medicações chamadas de anti-angiogênicos diretamente dentro do olho através de injeções. Estas medicações causam regressão dos neovasos que existem sob a retina e permitem estabilização do quadro, além de melhora da visão em boa parte dos casos. Esse tratamento é inicialmente feito com injeções mensais e, com a estabilização da doença, é espaçado para intervalos maiores.
A forma exsudativa necessita de tratamento o mais rápido possível, pois, se muito aprofundada, a perda de visão não pode mais ser revertida. A grande evolução no tratamento desta forma da doença surgiu há alguns anos e consiste na aplicação de medicações chamadas de anti-angiogênicos diretamente dentro do olho através de injeções. Estas medicações causam regressão dos neovasos que existem sob a retina e permitem estabilização do quadro, além de melhora da visão em boa parte dos casos. Esse tratamento é inicialmente feito com injeções mensais e, com a estabilização da doença, é espaçado para intervalos maiores.
O que é Catarata?
É a opacificação/perda de transparência do cristalino, que é uma estrutura do olho posicionada logo atrás da pupila (menina do olho) e corresponde a uma lente capaz de focalizar as imagens.
Qual a causa da Catarata?
A catarata é causada por diferentes fatores com diabetes, envelhecimento, infecções, traumatismos oculares, doenças congênitas, entre outras.
Qual o tratamento de Catarata?
O tratamento da catarata exige uma intervenção cirúrgica para retirada do cristalino opacificado. Em geral, o momento correto para que isso ocorra dependera do grau de dificuldade para o desempenho das atividades diárias que cada pessoa está experimentando com a visão que tem. Algumas pessoas sentem a necessidade de uma cirurgia mais precoce, como os motoristas profissionais, por exemplo. Essa decisão deve ser tomada em conjunto pelo médico e o paciente durante a consulta oftalmológica.
Como é a cirurgia de catarata?
A moderna cirurgia da catarata é realizada através de uma pequena incisão (que muitas vezes não necessita de pontos). Em linhas gerais, a catarata é quebrada em diversos pedaços pequenos para que seja aspirada por equipamentos especiais. Ao final, a lente intraocular é inserida dobrada assim evitando a necessidade da ampliação da incisão cirúrgica.
Como é a recuperação da cirurgia?
O paciente é liberado do centro cirúrgico alguns minutos após o procedimento. É muito incomum que pacientes se queixem de dor durante ou após a cirurgia de catarata. É importante o uso de colírios que serão prescritos pelo médico no pós-operatório. Em geral o retorno da visão ocorre em poucos dias.
O que é glaucoma?
O glaucoma é uma doença ocular que pode levar a cegueira irreversível se não for tratada a tempo. Infelizmente é um processo silencioso que não costuma apresentar sintomas nas fases iniciais.
Nele ocorre uma lesão do nervo óptico com perda progressiva do campo de visão até chegar a cegueira completa em casos avançados. Em geral isso ocorre associado ao aumento da pressão ocular. Mas o glaucoma com pressão normal existe.
Nele ocorre uma lesão do nervo óptico com perda progressiva do campo de visão até chegar a cegueira completa em casos avançados. Em geral isso ocorre associado ao aumento da pressão ocular. Mas o glaucoma com pressão normal existe.
Como faço para saber se tenho glaucoma?
Para isto você deve consultar seu oftalmologista regularmente. Durante a consulta, ele fará ou solicitará diversos exames que poderão diagnosticar o glaucoma, tais como: exame do fundo do olho, medida da pressão intraocular e exame de campo visual, se necessário.
Qual é o tratamento ideal para o glaucoma?
O tratamento ideal é aquele que reduz a pressão ocular. Pode ser feito através de colírios, laser ou cirurgias.
Agendamento para convênios e particulares são realizados por telefone pela da central de agendamento, no telefone (51) 3214.8000 (de segunda a sábado, das 7h às 19h, e nos feriados das 7h às 18h. Aos domingos não há atendimento), online ou presencial, no próprio serviço.